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Marina Ruy Barbosa dispara: ‘Minha vida vai muito além do que os paparazzi clicam’

  • Foto do escritor: antonio carlos Provesi
    antonio carlos Provesi
  • 23 de ago. de 2014
  • 2 min de leitura

Marina Ruy Barbosa, 19, costuma ser alvo constante da mídia. Apesar disso, a atriz garantiu que é muito mais do que as revistas e os jornais publicam sobre ela.

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Em entrevista ao jornal "O Dia", a famosa falou sobre a parceria com a mãe e também explicou que ela não é uma garota mimada. "As pessoas têm a tendência a tirar conclusões a partir do que aparece na mídia. Mas a minha vida vai muito além do que os paparazzi clicam. Além de ser muito parceira, minha mãe trabalha comigo. Se a nossa amizade incomoda alguém, problema dos incomodados. Ela não me vigia e não me impede de nada. É minha amiga de verdade. Sobre ser mimada, acho que sempre fui uma menina cuidada, mimada não. Comecei a trabalhar com 9 anos, a ter várias responsabilidades desde cedo", afirmou.

A intérprete da Maria Ísis na novela "Império" também falou sobre assédio. "Aos poucos fui crescendo e o interesse das pessoas na minha vida também cresceu. Nunca me incomodei com o assédio, vejo isso de forma positiva. O que ainda me incomoda são fofocas e pessoas julgando sem saber. É que as pessoas acham que sabem tudo sobre você, e na verdade só conhecem uma parte, não dá para julgar ninguém assim".

Marina ainda falou sobre o término do seu relacionamento de 3 anos com o também atorKlebber Toledo, 28, e garantiu que ainda não encontrou o ex depois da separação deles. "Para te falar a verdade, ainda não encontrei com ele depois disso. Mas tenho certeza que quando a gente se encontrar vai ser tudo bem. Vivemos momentos muito bons juntos e isso vai ficar para sempre. Ele é muito especial para mim, sempre vai ser. O namoro deu certo, mas acabou. Todo fim é triste, mas a vida tem que seguir", declarou ela.


 
 
 

Commentaires


duvido muito do trabalho jornalístico tendencioso e parcial da rede globo
 
Tudo o que a Globo faz visa os próprios interesses e dos grupos que os financiam prá isso. Hoje, o que parece ser honestidade, veemência, credibilidade, na verdade sempre fora  anteriormente subserviência aos três poderes corruptos da nação. A Globo sempre fez utilidade púbica.
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