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Dia do sexo: por que mulheres não gostam muito “da coisa”?

  • Foto do escritor: antonio carlos Provesi
    antonio carlos Provesi
  • 5 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

4 respostas de sexo que você gostaria de saber e nunca teve coragem de perguntar

Neste sábado, 6, é comemorado o Dia do Sexo. E a gente adora sexo. Não vive sem. Pensa nele durante muito tempo todo dia. E, sim, o título do texto foi uma pegadinha. Mulheres gostam de sexo tanto quanto homens, a diferença é que nem todas nós assumimos isso por medo de sermos taxadas de vadias. Mulheres são ensinadas, desde crianças, a sentar de perninhas fechadas e não colocar a mão na periquita. Temos que sempre sorrir e ser agradáveis. Sabe como isso impacta o sexo? A gente nem sempre sabe como falar para o parceiro ou a parceira que o caminho não é exatamente o escolhido. A gente sorri, não coloca a mão na periquita e vive aquele sexo sem graça. E tem coisa pior do que sexo sem graça? Não! Isso faz com que a gente vá desencanando de transar, de sentir prazer e, graças à culpa que nos acompanha em todos os momentos da vida, acreditamos que tem algo errado com a gente. Pode ter, é claro. Pode ser algo físico, mas na maior parte dos casos, não é. É só falta de se conhecer e de falar o que pensamos. Como é que a gente espera que outra pessoa vá descobrir sozinha, com a força do pensamento, o que gostaríamos de ter na cama? Não dá! Temos que tomar coragem, respirar fundo e dar dicas: “que tal se a gente tentasse de outra forma?”. A pressão por um orgasmo e por fazer parte das “mulheres livres”, resultado da liberdade sexual, acabam com a gente. E é bom lembrar que ser livre não é fazer sexo com todo mundo, mesmo sem vontade. Ser livre é fazer sexo quando se tem vontade, sem que ninguém a pressione e estar aberta para dizer não, para dizer o que se gosta e o que se deseja. Isso é liberdade sexual – o resto são pessoas nos manipulando para que a gente faça o que elas querem, do tipo “olha a sua amiga, ela transa com todo mundo que tem vontade e é super feliz. Por que você não transa também?”. Nesse dia Dia do Sexo, aceite um desafio: diga ao seu parceiro ou parceira o que gostaria de ter na cama. Saia da ideia de que sexo é só penetração e aproveite todas as áreas erógenas do corpo. Descubra o orgasmo clitoriano, que é o mais comum entre as mulheres, e permita-se sentir coisas que nunca sentiu. Desafio aceito? Você tem alguma dúvida sobre sexo? Manda para mim no preliminarescomcarol@yahoo.com.br e siga-me no Twitter (@carolpatrocinio).


 
 
 

Comments


duvido muito do trabalho jornalístico tendencioso e parcial da rede globo
 
Tudo o que a Globo faz visa os próprios interesses e dos grupos que os financiam prá isso. Hoje, o que parece ser honestidade, veemência, credibilidade, na verdade sempre fora  anteriormente subserviência aos três poderes corruptos da nação. A Globo sempre fez utilidade púbica.
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