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EUA querem engajamento do Brasil contra Estado Islamico DILMA não é o Brasil. Ela é uma raiz do mal

  • Foto do escritor: antonio carlos Provesi
    antonio carlos Provesi
  • 27 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

Dois dias depois de a presidente Dilma Rousseff criticar os bombardeios dos EUA contra o Estado Islâmico (EI), a responsável por Américas no Departamento de Estado americano, Roberta Jacobson, disse ter "esperança" de que o Brasil contribua de alguma maneira no combate ao grupo radical. Segundo ela, um país "grande e importante" como o Brasil teria um papel a desempenhar nos esforços liderados por Washington. Depois de discursar na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, na quarta-feira, Dilma deu entrevista na qual sustentou que o ataque ao Estado Islâmico não era o caminho mais eficaz para derrotar a organização. "Vocês acham que bombardear o Isis (como era conhecido o grupo radical, em sua sigla em inglês) resolve o problema? Porque, se resolvesse, acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia", afirmou, defendendo o uso da "diplomacia" para solucionar o conflito. Roberta disse ontem (26), em entrevista coletiva, que não tinha informações sobre a apresentação de pedido específico para o Brasil colaborar no combate ao EI. Segundo ela, representantes dos EUA tiveram inúmeros encontros com autoridades de outros países nos últimos três dias em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU. Mas ressaltou: "Certamente, nós temos esperança de que cada país possa contribuir". Dilma criticou o ataque ao EI depois de o presidente Barack Obama ter usado seu discurso na ONU para pedir o engajamento de todos os países da organização na luta contra o grupo terrorista. Ontem (26), Roberta afirmou que o Brasil poderia "ser útil e dar apoio" em atividades como assistência humanitária, combatentes estrangeiros e área financeira. "Ainda temos esperança em relação a isso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


 
 
 

Comments


duvido muito do trabalho jornalístico tendencioso e parcial da rede globo
 
Tudo o que a Globo faz visa os próprios interesses e dos grupos que os financiam prá isso. Hoje, o que parece ser honestidade, veemência, credibilidade, na verdade sempre fora  anteriormente subserviência aos três poderes corruptos da nação. A Globo sempre fez utilidade púbica.
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